Diversos fatores contribuem para o seu sucesso. Entre eles, quatro são imprescindíveis.
Ativação: Foi se o tempo que os programas de fidelidade se limitavam a atuar como “Balcão de Troca de Pontos por Recompensas”. Atualmente, o que importa é a sua postura proativa para aumentar a frequência e o ticket médio de compras dos clientes. Precisam engajá-los, continuamente, oferecer promoções criativas identificadas com o seu perfil, facilitando a sua interação e criando, no cliente, a percepção de gratificação com o programa.
Privilégios: Transferem um inquestionável padrão de status, quando se reconhece o cliente pelo seu alto valor para a marca. E oferece uma experiência customizada ao seu estilo de vida, que jamais será esquecida e nem a marca. As companhias aéreas do Extremo Oriente e determinadas cadeias varejistas nos Estados Unidos são exemplos de excelência neste fator.
Qualidade do Banco de Dados: O modelo a ser perseguido:
♦ Banco de dados de alto valor, confiável e auto atualizável[1].
♦ Excelência das informações geradas pelos pontos de contato com o cliente.
♦ Baixo custo de gestão dos dados.
Ser autofinanciável: Em outras palavras, tem de se pagar. É possível? Basta olhar a criação de empresas rentáveis, oriundas de programas de fidelidade, como a Multiplus. Ou de uma forma mais direta: Qual o ganho real que o programa de fidelidade gera para a marca pela redução da necessidade de descontos? Este será o tema dos próximos posts.
[1] Exemplos: Integração com redes sociais, estímulos para o cliente perceber vantagens de manter seus dados atualizados.