As empresas vem revisando seus orçamentos para investir mais em marketing digital, pois mudam a prioridade para um marketing mais acertivo,que pode ser mensurado e é baseado em ativação e relacionamento, em meio à crescente incerteza econômica e a uma “visão turva” diante do cenário econômico do nosso país.
O digital vem crescendo bastante, principalmente nos últimos 5 anos, levando 32% das empresas a ampliarem seus investimentos de marketing na internet, contra 9% que registraram queda. Isso significa um saldo líquido global de 22,7%, superior a 16,9% no primeiro trimestre de 2017 e ao maior nível desde o terceiro trimestre de 2007.
Esse crescimento nos orçamentos de publicidade na Internet também ajudou a aumentar os orçamentos de marketing. Cerca de 28% do painel de pesquisa registrou uma revisão para cima dos orçamentos no segundo trimestre, em comparação com 15% que diziam que havia caído, resultando em um saldo líquido de 13,8% com aumento de orçamentos.
Isso foi novamente supera os 11,8% registrados no trimestre anterior e significa que a maioria dos comerciantes tem aumentado seus orçamentos por quase cinco anos contínuos. São marcas que precisam cada vez mais estar alinhadas com suas personas e ter um relacionamento muito mais próximo de cada um.
As empresas relatam que a demanda de produtos continua a ser positiva, sustentando a expansão dos orçamentos de marketing, particularmente no digital..
Embora seja bom investir no digital e ter resultados na Internet, vale a pena lembrar que os números do mercado mostram consistentemente que os resultados de marketing mais eficazes de uma relação de marca são de 60:40 (emocional) para a relação de ativação de vendas (racional).
Mais do que nunca, o branding – a construção e fortalecimento de marca – é importante e eficaz.
Os profissionais de marketing estão cada vez mais preocupados com as perspectivas financeiras para seus negócios e sua indústria. Enquanto 30% do painel de pesquisa são mais otimistas sobre as perspectivas financeiras da própria empresa, mais de 20% são menos confiantes, significando um saldo líquido de 9.8%, o menor nível desde o final de 2012.
Com o equilíbrio, pensamos que as ameaças para as perspectivas são reais e vão pesar sobre o crescimento do investimento publicitário e outros custos no futuro previsível.
E as percepções das perspectivas mais amplas da indústria pioraram ainda mais. Enquanto 14% são mais confiantes, 26% são menos, levando a um saldo líquido de -12,6% e marcando a segunda menor leitura em 4,5 anos.
E O FUTURO?
Uma coisa é certa, em tempos de crise enquanto uns cortam gastos e investimentos fundamentais para o crescimento da empresa, outros investem pesado e começam a fazer a diferença hoje para amanhã ter mais espaço. É moldar a cultura hoje para ter um impacto duradouro no futuro.
Lembre-se: Qualquer mudança representa uma grande oportunidade de superar seus concorrentes.