Todo mundo quer saber o que será diferente e o que voltará a ser como era antes.
Papo reto: aceitei que as coisas não voltarão ao normal. E que no varejo, o físico e o digital já são dois lados da mesma moeda.
Ou seja, não dá para separar uma coisa da outra, o digital precisa ser o centro de qualquer empresa hoje em dia e permear qualquer processo dentro dela.
O tsunami digital arrasta milhares de velhas convicções e transforma radicalmente a sociedade em que vivemos – e também a forma como fazemos negócios.
A discussão entre a participação das lojas físicas e o ecommerce nas vendas totais do varejo parece destinada à irrelevância. Por um simples motivo: as fronteiras entre esses dois mundos estão se derretendo de maneira acelerada, sob o fogo escaldante das novas tecnologias.
É preciso começar a aceitar que o varejo físico será um sistema de suporte para o digital e o ecommerce. A loja física, nesse contexto, passa a funcionar como uma vitrine de produtos, local de experimentação e descobertas, ponto de relacionamento de uma comunidade construída em torno da marca, centro logístico avançado e ainda ponto de captura de informações dos clientes.
A transformação do que um dia chamamos de “ponto de venda”, e que agora virou “ponto de interação”, obriga ainda revisar perfil e atribuições das equipes de loja, reeducar todo esse pessoal e repensar o sistema de remuneração, baseado primordialmente em comissão sobre vendas.
“Ser digital não é apenas fazer vendas pela internet ou estar nas redes sociais. O digital deve estar presente em cada camada da empresa, aumentando a eficiência.”
É fato. O novo varejo, cuja chegada foi antecipada pela pandemia, exige perfeita integração da cadeia de suprimentos para permitir aos clientes acessar os produtos desejados na hora que quiserem, gerir dados dos clientes e personalizar ao máximo a experência entre marcas e pessoas.
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